"Otimismo é esperar pelo melhor. Confiança é saber lidar com o pior." Roberto Simonsen

sábado, 1 de março de 2025

Dinâmica da boa e da má consciência em conflitos no casal

 Cada grupo tem seu padrão, sua cultura, suas tradições e seus valores.


Para uma pessoa sentir-se pertencente à sua família, que é seu grupo de origem, precisa estar de acordo com ela, honrando essa origem.


Só que também a outra pessoa, para sentir-se pertencente, tem que honrar a sua própria família de origem, que tem outros valores.


Por exemplo, em uma família se valoriza muito o desenvolvimento intelectual, os estudos materiais, a formação acadêmica. Então a pessoa sente uma lealdade à família ao seguir esses mesmos valores.


Se a pessoa não for leal conscientemente, inconscientemente ela será leal, pois essa lealdade é um vínculo muito forte. Então, nessa família, se alguém não tiver uma faculdade, talvez se sinta excluída, como se fosse uma ovelha negra na família.


Porém, em outra família, pode ser que não existam esses mesmos valores. Talvez o valor mais importante seja ter dinheiro, e prosperar financeiramente.


Na primeira família está tudo bem ter uma vida modesta, mas tem que ter educação. Na segunda família está tudo bem a pessoa não ter tanto estudo, mas tem que ter dinheiro.


Nessa situação, o que acontece no casamento?


Uma pessoa com um determinado conjunto de valores, com uma lealdade a um determinado grupo, a uma nação, a uma religião, a uma cultura, a uma história, ou aos próprios pais, se casa com outra pessoa, que tem outro conjunto de valores, e que tem lealdade a outros grupos.


Se a pessoa da família que considera importante uma formação acadêmica abre mão desse valor para dedicar-se a um comércio, por exemplo, ou a algo que não exija tanto estudo acadêmico, mas que dê mais dinheiro, ela se sentirá traindo os valores que sua família de origem lutou tanto para preservar, de geração em geração. Isso não é algo fácil.


E a pessoa cujo valor maior, para a família de origem, é o vínculo com o dinheiro e com o comércio, ao casar-se com uma pessoa que dá mais valor para o desenvolvimento intelectual, talvez se sinta traindo os seus valores, por seguir com uma vida mais modesta. E, mesmo que queira, talvez sinta até uma dificuldade para seguir um curso acadêmico, porque seus pais não puderam estudar, seus avós não puderam estudar, gerações e gerações não puderam estudar.


Sua boa consciência manda que ela siga a tradição.


E muitos conflitos nas relações de casal acontecem quando adaptar-se aos valores da outra pessoa representa uma traição aos valores da sua própria família de origem.


(Trecho extraído do seminário online A boa e a má consciência, com Sami Storch.)

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

La importancia de estudiar el español jurídico

Ano da Postagem: 2025

Localização: Salvador-BA


Fonte: imagem obtida pelo Google.

Fonte: imagens obtidas pelo Google.

El español jurídico es instrumental y profesional para estudiar terminologías, vocablos que caracterizan para los profesionales del derecho, en portugués ha llamado de "juridiquês" su uso excesivo para las expresiones jurídicas.
 
En especial, el uso de español jurídico para los brasileños a través de los acuerdos y tratados internacionales por el MERCOSUR – Mercado Común del Sur, para los países Latinoamérica y algunos casos para el mercado Europeo, tratándose de cuestiones políticas y económicas para obtener éxitos en las negociaciones para comprender el idioma.
 
Sin embargo, mismo con lengua parecida, cuyo idioma el portugués, pero, estudiar español es necesario tiene grandiosidad para todos los individuos.
 
Por fin, la importancia de estudiar el español jurídico para los profesionales puede obtener interpretaciones de los textos, comunicaciones legales y entre otros, o sea, aprender español es muy significativo para la comunicación, firmar contrato, así como, tener conocimientos tanto para fines laborales y culturales. 

Escribido por Gabriela Toss Reis.